Utilize este identificador para referenciar este registo:
acessibilidade
http://hdl.handle.net/20.500.12207/5454
Título: | Nível crítico de dano (NCD) de infestantes na cultura do tomate de indústria |
Autor: | Portugal, João |
Palavras-chave: | Pragas das plantas Dano económico |
Data: | 2010 |
Editora: | Porto Alegre |
Citação: | Portugal, J. (2010). Nível crítico de dano (NCD) de infestantes na cultura do tomate de indústria. In R. Vidal, J. Portugal & F. Skora Neto (Eds.), Nível crítico de dano de infestantes em culturas anuais (pp. 57-72). Porto Alegre |
Resumo: | «O tomateiro [...], ao que tudo indica, tem origem no Continente Americano. Os espanhóis conheceram-no na América Central, mas terá aí chegado da região andina do Equador, Peru e Bolívia, onde ainda hoje se encontram muitas formas silvestres. Os espanhóis teriam trazido o tomate para Espanha após a conquista do México, em 1523. A partir daí, atingiu a Itália, em 1544, e a Inglaterra, em 1597. Foi na Itália que o seu cultivo teve início (1550) e provavelmente foi o país onde o seu fruto começou a ser consumido, uma vez que nos outros locais apenas era cultivado em jardins, como planta ornamental e/ou medicinal. Os frutos das primeiras variedades importadas de suas terras de origem teriam cor amarela, o que, conjuntamente com a sua forma, esteve na origem da designação italiana de "pomodoro" (maça de ouro) e noutros locais era denominada por: malaperuviana, pomi del Peru e Pomme d'amour [...]. Na Europa, o tomateiro foi submetido ao trabalho de melhoramento, obtendo-se variedades de frutos consideravelmente maiores. Tudo indica que estas formas vieram a ser, mais tarde, introduzidas no Continente americano e, só então, a planta adquiriu importância econômica [...]» |
Arbitragem científica: | yes |
URI: | http://hdl.handle.net/20.500.12207/5454 |
ISBN: | 978-85-7727-233-4 |
Aparece nas coleções: | D-BIO - Livros e Capítulos de Livro |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
Infestantes_Cap VIII_João Portugal.pdf | 3.81 MB | Adobe PDF | Ver/Abrir |
Este registo está protegido por Licença Creative Commons