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http://hdl.handle.net/20.500.12207/334
wcag
Título: Actividade antioxidante de aguardentes vínicas envelhecidas portuguesas e francesas
Autor: Mira, Rita Barreira Alves de
Orientador: Canas, Sara
Amaral, Olga
Palavras-chave: Aguardentes vínicas
madeira
envelhecimento
bebidas nutracêuticas
antioxidantes
compostos
massa molecular baixa
Data: 2009
Citação: Mira, R.B.A. (2009). Actividade antioxidante de aguardentes vínicas envelhecidas portuguesas e francesas. (Dissertação de mestrado não publicada). Instituto Politécnico de Beja, Escola Superior Agrária.
Resumo: A aguardente vínica velha é uma bebida com elevado teor alcoólico, resultante da destilação exclusiva do vinho, sendo posteriormente envelhecida em vasilha de madeira, que constitui a sua única fo nte de compostos fenólicos. Existe evidência do envolvimento dos compostos fenólicos, como agentes protectores, nas doenças relacionadas com o stresse oxidativo, devido ao seu poder antioxidante. Numa perspectiva nutracêutica, com o presente estudo pretendeu-se avaliar a actividade antioxidante de aguardentes vínicas comerciais portuguesas e francesas. Os resultados revelaram uma correlação não significativa entre a actividade antioxidante e o índice de polifenóis totais. Foi observada uma correlação muito significativa entre a actividade antioxidante e o teor em ácidos gálhico e elágico, o que indica que estes ácidos fenólicos contribuem significativamente para o potencial antioxidante de aguardentes envelhecidas. Atendendo à bibliografia consultada, é estabelecida pela primeira vez, uma correlação entre o teor de aldeídos furânicos e a actividade antioxidante de aguardentes vínicas, que demonstrou ser positiva para o 5-metilfurfural e negativa para o HMF. Observou-se ainda a forte contribuição da adição de caramelo nas aguardentes para a sua actividade antioxidante, por via do aumento de 5-metilfurfural. As aguardentes comerciais portuguesas e francesas analisadas demonstraram fraca actividade antioxidante.
Descrição: Dissertação de mestrado em Engenharia Alimentar, orientada por Sara Canas e Olga Amaral, Instituto Politécnico de Beja, Escola Superior Agrária
URI: http://comum.rcaap.pt/handle/123456789/4008
http://hdl.handle.net/20.500.12207/334
Aparece nas coleções:ESA - Dissertações de mestrado



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