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http://hdl.handle.net/20.500.12207/4736
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dc.contributor.advisorFaria, Maria Cristina Campos de Sousa-
dc.contributor.advisorFernandes, Ana Isabel Lapa-
dc.contributor.authorRocha, Elisabete das Relíquias Maldonado-
dc.date.accessioned2018-10-18T11:07:11Z-
dc.date.available2018-10-18T11:07:11Z-
dc.date.issued2017-06-13-
dc.identifier.citationRocha, E. (2017). Relações sócio afectivas, envelhecimento ativo e bem-estar das pessoas mais velhas. (Dissertação de mestrado não publicada). Instituto Politécnico de Beja, Escola Superior de Educação.por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/20.500.12207/4736-
dc.description.abstractAtualmente existe um crescimento acentuado do processo de envelhecimento devido às descobertas científicas, aos avanços medicinais preventivos e curativos, às melhorias de saúde pública, incluindo a educação para a saúde. Todos estes fatores vão contribuir para o aumento da população sénior e por estes motivos o processo de envelhecimento é hoje considerado como um fenómeno mundial. Posto isto, o geronte deve sim ter a possibilidade de envelhecer de forma saudável e ativa. Sendo que, é importante ressalvar que o essencial não seja somente proporcionar-lhes os cuidados em relação aos problemas de saúde mais, sim o reconhecimento das suas possibilidades e necessidades específicas. Pois para além de um bom estado de saúde física, as pessoas mais velhas carecem de respeito, de se sentirem ativos, de poderem exprimir desafogadamente os seus sentimentos, emoções, interesses e opiniões. Neste sentido, o presente documento pretende estudar a componente afetiva na esfera dos valores e dos comportamentos humanos, inter-relacionando-os às questões ligadas ao processo de envelhecimento ativo e bem-estar. Face ao exposto, é de referenciar que a presente investigação foi aplicada a dois grupos distintos, ou seja, uma amostra de 10 gerontes institucionalizados, dos quais cinco do género masculino e cinco do género feminino e ainda uma amostra igual de idoso não institucionalizados, aos quais se aplicaram uma entrevista semiestruturada, uma a escala de satisfação com a vida e uma escala de afetos positivos e negativos. Como tal, os resultados mostram que envelhecimento ativo, não consegue ser clarificado por o grupo não institucionalizado, sendo que o grupo de pessoas mais velhas não institucionalizadas conseguem manter uma vida ativa, isto é, desenvolver um envelhecimento ativo. Face a estes resultados surge um projeto de intervenção, que foi planificado tendo em atenção o grupo de gerontes institucionalizados, intitulando-se de “+ Ativo”por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/por
dc.subjectEnvelhecimentopor
dc.subjectRelações sócio afetivaspor
dc.subjectEnvelhecimentoativo-ativopor
dc.subjectBem-estarpor
dc.titleRelações sócio afectivas, envelhecimento ativo e bem-estar das pessoas mais velhaspor
dc.typemasterThesispor
dc.pagination166 f.por
degois.identifier.tid201728885por
thesis.degree.nameDissertação de mestrado em Psicogerontologia comunitária. Instituto Politécnico de Beja, Escola Superior de Educação, 2017por
Appears in Collections:ESE - Dissertações de mestrado

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