Please use this identifier to cite or link to this item:
acessibilidade
http://hdl.handle.net/20.500.12207/605
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
---|---|---|
dc.contributor.advisor | Espírito Santo, José | - |
dc.contributor.advisor | Azevedo, Maria Manuela | - |
dc.contributor.author | Martins, Joana | - |
dc.date.accessioned | 2013-11-22T13:53:02Z | - |
dc.date.available | 2013-11-20 | - |
dc.date.available | 2013-11-22T13:53:02Z | - |
dc.date.issued | 2013 | - |
dc.identifier.citation | Martins, J. (2013). A resolução de problemas matemáticos e a aprendizagem autorregulada dos alunos.(Dissertação de mestrado não publicada). Instituto Politécnico de Beja. Escola Superior de Educação. | pt |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.12207/605 | - |
dc.description | Dissertação de mestrado em Ensino na especialidade de pré-escolar e ensino do 1º ciclo do ensino básico. Instituto Politécnico de Beja. Escola Superior de Educação, 2013 | pt |
dc.description.abstract | No presente relatório pretende-se compreender através das etapas de resolução de problemas enunciadas no modelo de Pólya, aplicando contudo um modelo mais simplificado (modelo enunciado por Boavida (2008) e Palhares (2004)), se os alunos, neste processo matemático, são ou não autorregulados. A investigação que adotou a metodologia de estudo de caso foi realizada na Escola Básica do 1.º Ciclo de Mértola, pertencente ao Agrupamento de Escolas do Ensino Básico/ E.S. de S. Sebastião, com um grupo de 6 alunos do 3.º ano de escolaridade, classificados pela Professora titular de turma de bons, médios e fracos na disciplina de Matemática. A questão de investigação central é a seguinte: “Será que os alunos, na resolução de problemas, são alunos autorregulados?”. No final do estudo, concluiu-se que os alunos são autorregulados, caso tenham uma atitude dinâmica e ativa no seu processo de aprendizagem, ou seja, possuam a capacidade de delinear e reformular estratégias para a execução de um plano, neste caso, um plano que envolva a resolução de tarefas matemáticas. Tudo isto, depende das fases em que se encontram do desenvolvimento do seu processo metacognitivo. Observou-se, através da análise da resolução das tarefas efetuadas pelos alunos e das entrevistas realizadas, que os alunos percorreram as etapas a seguir na resolução de problemas, enunciadas por Pólya. Embora não se tenha verificado uma diferenciação entre a elaboração de um plano e a sua execução, considerou-se que as etapas definidas por Boavida et al. (2008) e Palhares (2004) são as que melhor se ajustam a este nível de ensino, embora a etapa da avaliação não tenha sido ainda interiorizada pelos alunos. | pt |
dc.language.iso | por | pt |
dc.publisher | Instituto Politécnico de Beja. Escola Superior de Educação | pt |
dc.rights | openAccess | pt |
dc.subject | Resolução de problemas | pt |
dc.subject | Problemas matemáticos | pt |
dc.subject | Modelo de resolução de problemas de Pólya | pt |
dc.subject | Autorregulação na aprendizagem | pt |
dc.title | A resolução de problemas matemáticos e a aprendizagem autorregulada dos alunos | pt |
dc.type | masterThesis | pt |
dc.pagination | 87 f. | pt |
Appears in Collections: | ESE - Dissertações de mestrado |
Files in This Item:
File | Description | Size | Format | |
---|---|---|---|---|
Joana Patrícia Correia Martins - A resolução de problemas matemáticos e a aprendizagem autorregulada dos alunos - 2013.pdf | 2.59 MB | Adobe PDF | View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.