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http://hdl.handle.net/20.500.12207/601
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Faria, Maria Cristina | - |
dc.contributor.author | Dores, Maria João | - |
dc.date.accessioned | 2013-11-22T13:37:37Z | - |
dc.date.available | 2013-11-22 | - |
dc.date.available | 2013-11-22T13:37:37Z | - |
dc.date.issued | 2013-05 | - |
dc.identifier.citation | Dores, M. (2013). Qualidade de vida na reforma antecipada por doença mental. (Dissertação de mestrado não publicada). Instituto Politécnico de Beja. Escola Superior de Educação | pt |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.12207/601 | - |
dc.description | Dissertação de mestrado em Psicogerontologia comunitária. Instituto Politécnico de Beja, Escola Superior de Educação, 2013 | pt |
dc.description.abstract | O envelhecimento do ser humano é uma condição inerente à sua existência. Todos nós nascemos, crescemos, envelhecemos e morremos. Atingida a idade igual ou superior a 65 anos, os indivíduos reformam-se. A reforma é entendida como um diploma de fim de vida, onde as competências adquiridas são inatividade física, nutrição deficitária, perca de conhecimento, isolamento social, redução das relações pessoais e interpessoais, não empowerment, redução da mobilidade física, da plasticidade mental, institucionalização, dependência de terceiros, enfim adquire-se o grau de “velho”, com toda a conotação negativa que a palavra implica. A pessoa com doença mental diagnosticada, consegue esse diploma muito antes dos 65 anos. Quando ainda se encontra na fase adulta da vida em que deve ter um papel ativo e produtivo na sociedade, ao desenvolver uma doença mental automaticamente é-lhe atribuído o grau de reformado – Velho. Face a esta problemática, este estudo tem como objetivo avaliar a qualidade de vida do doente mental reformado por invalidez, designação para a reforma por doença mental (reforma por invalidez), assim como perceber quais os fatores de risco, fatores protetores e as estratégias de coping utilizadas, na aceitação da doença mental e consequentemente da situação de aposentado. Os participantes no estudo foram avaliados através da aplicação do Questionário de Saúde Geral - Versão Portuguesa, FARIA, 1999, do Questionário de Qualidade de Vida - WHOQOL-BREF – (versão portuguesa) (Canavarro, Simões, Vaz Serra, Pereira, Rijo, Quartilho e Carona, 2006) e pelo Teste de Avaliação Neuropsicologia – Entrevista Semiestruturada sobre Saúde Mental e Bem-estar em Gerontes (Faria, e al, 2012). A realização deste estudo permitiu-nos avaliar as implicações da reforma antecipada nos participantes com doença mental e a influência desta na sua qualidade de vida. | pt |
dc.language.iso | por | pt |
dc.publisher | Instituto Politécnico de Beja. Escola Superior de Educação | pt |
dc.rights | openAccess | pt |
dc.subject | Doente mental | pt |
dc.subject | Reforma antecipada | pt |
dc.subject | Envelhecimento ativo | pt |
dc.subject | Qualidade de vida | pt |
dc.title | Qualidade de vida na reforma antecipada por doença mental | pt |
dc.type | masterThesis | pt |
dc.pagination | 88 f. | pt |
Appears in Collections: | ESE - Dissertações de mestrado |
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Maria João da Palma Jorge Dores - Qualidade de Vida na Reforma Antecipada por Doença Mental - 2013.pdf | 1.07 MB | Adobe PDF | View/Open |
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