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http://hdl.handle.net/20.500.12207/5761
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wcag
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dc.contributor.advisorBaer, Isabel-
dc.contributor.authorPalma, Ricardo Jorge Guerreiro-
dc.date.accessioned2023-02-03T11:37:13Z-
dc.date.available2023-02-03T11:37:13Z-
dc.date.issued2022-03-25-
dc.identifier.citationPalma, R. (2022). Azeite de primeira extração versus azeite de repase. [Dissertação de mestrado, Instituto Politécnico de Beja]. Repositório Científico do Instituto Politécnico de Beja. https://hdl.handle.net/20.500.12207/5761por
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.12207/5761-
dc.description.abstractPara se obter um azeite de qualidade, devem ser respeitadas e preservadas todas as propriedades naturais do sumo da azeitona, em toda a sua amplitude. O óleo presente nas azeitonas está alojado nas células do mesocarpo, na sua maioria encerrado em vacúolos e disperso, em menor quantidade, no tecido coloidal ou citoplasma. Num processo de extração racional, deve atender-se a todos os detalhes, uma vez que a tecnologia oleícola apresenta como objetivo principal a extração da maior quantidade de azeite, sem, contudo, prejudicar a qualidade do produto inicial. O principal objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade do azeite proveniente de 2.ª centrifugação ou azeite de repasse, proveniente das cultivares Cobrançosa, Picual, Arbequina e Koroneiki, extraído no lagar Luís & Mateus, na região de Beja, em Portugal. Os resultados obtidos permitiram concluir que existe um ligeiro aumento dos valores da acidez e dos valores dos peróxidos da 1.ª para a 2.ª extração. Em relação à absorvência no ultravioleta não se verificaram diferenças significativas entre as duas extrações. Relativamente aos compostos fenólicos da 2.ª extração, o azeite proveniente das cultivares Picual e Cobrançosa apresentam maior teor de fenóis totais e, em sentido inverso, o azeite proveniente da cultivar Arbequina apresenta valores de fenóis totais mais baixos, comparativamente aos valores encontrados na 1.ª extração. No que diz respeito à presença de clorofilas e carotenoides, os resultados das análises expõem um aumento significativo destes pigmentos da 1.ª para a 2.ª extração. Os resultados permitem ainda confirmar uma diminuição dos valores da massa volúmica do azeite da 1.ª para a 2.ª extração. Em relação à análise sensorial do azeite, verifica-se um aumento dos valores dos atributos negativos Tulha/borra, Mofo/húmido terra, Avinhado/ácido azedo e Ranço e a diminuição dos valores dos atributos positivos Frutado, Amargo e Picante no azeite de repasse ou segunda extração.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/por
dc.subjectAzeite virgempor
dc.subjectAzeite de repassepor
dc.subjectExtraçãopor
dc.subjectQualidadepor
dc.subjectAnálise sensorialpor
dc.titleAzeite de primeira extração versus azeite de repasepor
dc.typemasterThesispor
dc.pagination84 f.por
degois.identifier.tid203087607por
thesis.degree.nameDissertação de mestrado em Engª. Alimentar. Instituto Politécnico de Beja, Escola Superior Agrária, 2022por
Appears in Collections:ESA - Dissertações de mestrado

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