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http://hdl.handle.net/20.500.12207/4621
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dc.contributor.advisorFernandes, Maria da Conceição-
dc.contributor.advisorChaves, Humberto-
dc.contributor.authorMesquita, Tânia Sofia Dias-
dc.date.accessioned2018-06-15T14:07:04Z-
dc.date.available2018-06-15T14:07:04Z-
dc.date.issued2015-07-10-
dc.identifier.citationMesquita, T. (2015). Potencial dos resíduos resultantes da produção da polpa de figo da índia e da produção do óleo das sementes para a produção do bioetanol. (Dissertação de mestrado não publicada). Instituto Politécnico de Beja, Escola Superior Agrária.por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/20.500.12207/4621-
dc.description.abstractOpuntia ficus indica é uma planta conhecida em Portugal como figueira-da-índia, piteira, ou palma, que pertence à família das cactáceas. É uma cultura de cato domesticado desde tempos muito antigos, que é importante, a nível mundial, para as economias agrícolas nas zonas áridas e semiáridas. O figo da índia tem atraído a atenção dos consumidores devido às suas propriedades nutricionais e antioxidantes, no entanto os picos presentes na casca constitui um entrave ao seu consumo. Assim, a produção de sumos e compotas pode ser uma boa abordagem para aumentar o consumo deste fruto. Num perspectiva de valorização integrada, a produção de sumos e compotas provenientes do figo-da-índia gera em grandes quantidades dois tipos de resíduos, a casca e as sementes. As sementes do figo da índia são usadas para a extração de óleos, que pode ser usado na indústria cosmética. No presente trabalho desenvolveram-se estudos para o aproveitamento dos resíduos resultantes da produção da polpa de figo da índia e da podução do óleo das sementes. Foram elaborados vários ensaios sobre as duas biomassas, no entanto visto que a casca apresentou maior quantidade de açucar foi necessário retirar o mesmo para não existirem os falsos resultados, nem grandes quantidades de inibidores. À semente foram retiradas as pectinas para alguns ensaios, uma vez que depois de arrefecida a pectina queria uma espécie de gelatina, o que torna a filtração quase impossível. Dos ensaios que foram realizados, o micro-ondas não obteve resultados tão vantajosos quanto os restantes, para ambas as biomassas. A hidrólise ácida a 4% obteve um resultado mais vantajoso, depois deste ensaio foi realizado a sacarificação e fermentação. Os ensaios de fermentação foram feitos com e sem enzima. Na casca notou-se que não é necessária a utilização da enzima, o valor de etanol com enzima foi de 17,1g/L e de 15,3 g/L sem enzima, enquanto que para a semente a quantidade de etanol foi superior com enzima, sendo a diferença de 2,7 g/L com enzima e 1,8 g/L sem enzima.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/por
dc.subjectResíduo agro-industriaispor
dc.subjectSementes do figo da índiapor
dc.subjectCasca do figo da índiapor
dc.subjectScarificação enzimáticapor
dc.subjectHidrólise ácidapor
dc.subjectFermentaçãopor
dc.subjectEnsaios de micro-ondaspor
dc.titlePotencial dos resíduos da produção da polpa de figo da índia e do óleo das sementes para a produção do bioetanolpor
dc.typemasterThesispor
degois.identifier.tid201855330por
thesis.degree.nameDissertação de mestrado em Eng.ª do Ambiente. Instituto Politécnico de Beja, Escola Superior Agrária, 2015por
Appears in Collections:ESA - Dissertações de mestrado

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