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http://hdl.handle.net/20.500.12207/762
wcag
Título: Representações de alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico face aos seus pares com necessidades educativas especiais
Autor: Pratas, Ana Patrícia da Silva
Orientador: Santos, Maria Teresa Pereira dos
Palavras-chave: Educação especial
Educação inclusiva
Representaçõese relações entre pares
Data: 2014
Editora: Instituto Politécnico de Beja. Escola Superior de Educação
Citação: Pratas, A. (2014). Representações de alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico face aos seus pares com necessidades educativas especiais. (Dissertação de mestrado não publicada). Instituto Politécnico de Beja, Escola Superior de Educação.
Resumo: Incluir não passa apenas por aceitar, passa essencialmente por mudar. Mudar espaços físicos, estratégias, formas de trabalhar, formas de ver o problema, formas de agir e interagir e esta mudança é inevitavelmente, transversal, atingindo os diferentes contextos: escola, família, comunidade e sociedade. Quando se fala em inclusão, fala-se principalmente numa escola que muda toda a sua filosofia em relação a todas as crianças, sendo o sistema que muda, não as crianças que se adaptam a ele. A Declaração de Salamanca constitui um marco histórico no discurso sobre educação inclusiva e no desenvolvimento das escolas inclusivas. É reconhecida a necessidade de se actuar no sentido de se conseguir escolas que incluam todas as pessoas, que aceitem a diferença, apoiem a aprendizagem e respondam às necessidades individuais dos alunos – escolas com maior eficácia educativa. Torna-se, portanto, um documento de consenso mundial sobre as futuras orientações da educação das crianças e jovens com necessidades educativas especiais (NEE). Com o presente trabalho pretendeu-se conhecer de que forma a inclusão está relacionada com a relação entre pares e como isso afecta as crianças no seu dia-a-dia. Procurou-se conhecer se as crianças com necessidades educativas especiais são aceites pelos seus pares e de que maneira, a forma como são vistas, características mais e menos apreciadas, em contexto escolar, especialmente na sala de aula. Os participantes foram 62 alunos sem NEE do 2º, 3º e 4º ano do 1º ciclo do Ensino básico do Agrupamento de Escolas de Grândola. Os resultados gerais indicam um grupo cujas representações face aos colegas com NEE são maioritariamente positivas, embora se tenham evidenciado aspectos comportamentais que devem ser trabalhados no sentido da melhoria das relações inter pares, pelo que se sugere uma proposta de intervenção no contexto da sala de aula.
Descrição: Dissertação de Mestrado em Educação especial no domínio cognitivo e motor. Instituto Politécnico de Beja. Escola Superior de Educação, 2014
URI: http://hdl.handle.net/20.500.12207/762
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