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http://hdl.handle.net/20.500.12207/745
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Título: Efeito das infestantes na qualidade do feijão Manata (Phaseolus vulgaris L.) : em condições de conforto hídrico e stress hídrico
Autor: Guerreiro, João Manuel Figueira Batista
Orientador: Fernandes, João Martim de Portugal Vasconcelos
Palavras-chave: Phaseolus vulgaris
Infestantes
Stress hídrico
Método de Weende
Conforto hídrico
Data: 17-Dez-2014
Editora: Instituto Politécnico de Beja. Escola Superior Agrária de Beja
Citação: Guerreiro, J. (2014). Efeito das infestantes na qualidade do feijão Manata (Phaseolus vulgaris L.) : em condições de conforto hídrico e stress hídrico. (Dissertação de mestrado não publicada). Instituto Politécnico de Beja, Escola Superior Agrária.
Resumo: O feijão (Phaseolus vulgaris) é uma leguminosa largamente consumida no mundo sendo o seu nível nutricional reconhecido. Os objetivos gerais deste trabalho consistiram em determinar a influência do tempo de permanência das infestantes e do estado hídrico do solo na qualidade do feijão. A cultura do feijão foi submetida a cinco períodos de convivência da cultura com as infestantes 15, 30, 45, 60 dias após a emergência até à colheita e mais uma testemunha sem convívio com as infestantes. O ensaio fez-se em condições de conforto hídrico e stress hídrico. Após a colheita o feijão foi sujeito a análise laboratoriais da matéria fresca e da matéria seca seguindo o método de Weende para os fatores: humidade, proteína bruta, fibra bruta, gordura bruta, extratos não azotados e matéria seca. Verificou-se que a humidade apenas é afetada pelo estado hídrico do solo e não pelo tempo de permanência das infestantes. No caso da gordura bruta tanto na matéria fresca como na matéria seca apenas o estado hídrico do solo a influencia. Relativamente à proteína bruta o estado hídrico do solo é o que apresenta diferenças significativas tanto na matéria fresca como na matéria seca. Já na fibra bruta tanto o estado hídrico do solo como o tempo de permanência das infestantes apresentam diferenças significativas quer na matéria fresca quer na matéria bruta. Por fim relativamente aos extratos não azotados apenas o estado hídrico do solo indica diferenças significativas tanto na matéria fresca como na matéria seca.
Descrição: Dissertação de mestrado em Agronomia. Instituto Politécnico de Beja, Escola Superior Agrária de Beja, 2014.
URI: http://hdl.handle.net/20.500.12207/745
Aparece nas coleções:ESA - Dissertações de mestrado

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