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http://hdl.handle.net/20.500.12207/5286
wcag
Título: Efeito do regime hídrico e da fertilização azotada na produção e qualidade do trigo mole
Autor: Ramos, Tiago
Orientador: Patanita, Manuel
Palavras-chave: Trigo mole
Regime hídrico
Fertilização azotada
Produção de grão
Qualidade do grão
Data: 2019
Citação: Ramos, T. (2019). Efeito do regime hídrico e da fertilização azotada na produção e qualidade do trigo mole. (Dissertação de mestrado não publicada). Instituto Politécnico de Beja, Escola Superior Agrária.
Resumo: Com o preço do trigo a manter-se estável e os fatores de produção com custos cada vez mais elevados é importante para o agricultor rentabilizar ao máximo a área cultivada retirando o máximo proveito desses mesmos fatores de produção, procurando aplicar apenas o necessário para a cultura exprimir todo o seu potencial genético, evitando assim custos desnecessários e assegurando a sustentabilidade do meio ambiente. No âmbito do projeto INTERATRIGO estudou-se o efeito de três regimes hídricos (R0-Sequeiro; R1-Rega a 100% de ETc ao longo do ciclo da cultura; R2-Rega a 100% de ETc nos estádios críticos (início do encanamento, emborrachamento, início da floração e enchimento do grão), e oito tratamentos de fertilização azotada com diferentes tipos de fertilizantes (clássicos, com inibidores de nitrificação, de libertação controlada e com inibidores da urease) num desenho experimental de blocos casualizados com parcelas subdivididas («split-plot»). Os resultados obtidos revelaram que o regime hídrico não influenciou significativamente a produção de grão, uma vez que a precipitação ocorrida durante o ciclo da cultura, mais precisamente durante as fases criticas, foi superior à habitual e com distribuição regular. R1 foi o regime hídrico que apresentou maior produção de grão com 7286 kg/ha, seguido de R0 com 7083 kg/ha e de R2 com 6932 kg/ha. Estes resultados apontam para a influência determinante da variabilidade climática típica do clima Mediterrânico do Sul de Portugal no rendimento agronómico do trigo mole. O efeito da fertilização azotada foi significativo, tendo-se obtido as maiores produções de grão nos tratamentos com fertilizantes clássicos aplicados de forma fraccionada, A1 (7378 kg/ha) e A2 (7337 kg/ha), embora semelhantes às registadas nos tratamentos com fertilizantes específicos (eficiência aumentada - EFF) onde se aplicou 50% do azoto na fase de emborrachamento (A4, A6 e A8). Estes foram também os tratamentos nos quais se obteve melhor qualidade do grão, traduzida nos valores mais elevados de proteína (13,5%), glúten húmido (28%), glúten seco (10%) e força da massa (300×10-4Joules).
URI: http://hdl.handle.net/20.500.12207/5286
Designação: Dissertação de mestrado em Agronomia. Instituto Politécnico de Beja, Escola Superior Agrária, 2019
Aparece nas coleções:ESA - Dissertações de mestrado

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