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http://hdl.handle.net/20.500.12207/5254
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wcag
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorVieira, João Vítor-
dc.contributor.authorFerreira, Rogério-
dc.contributor.authorGoes, Margarida-
dc.contributor.authorOliveira, Henrique-
dc.date.accessioned2020-05-06T11:27:53Z-
dc.date.available2020-05-06T11:27:53Z-
dc.date.issued2019-05-27-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/20.500.12207/5254-
dc.description.abstractA pessoa em situação crítica vivencia, geralmente, situações de maior ou menor criticidade, com frequente e severa instabilidade. Esta vulnerabilidade, que frequentemente se associa a uma elevada complexidade diagnóstica, conduz à necessidade de se instituírem rigorosos níveis de vigilância, monitorização e tratamento, com consideráveis riscos de mortalidade e morbilidade associados. O cuidado à pessoa em situação crítica visa a manutenção da máxima estabilidade fisiológica dos sistemas corporais, levando frequentemente à necessidade de administração de sedativos e sujeitando a pessoa a períodos de repouso prolongado no leito. Os efeitos negativos do repouso prolongado no leito e da imobilidade para a funcionalidade motora estão bem documentados. De uma forma geral, advoga-se a instalação da diminuição da amplitude articular e da força muscular, como consequência da imobilidade, nas primeiras duas semanas após a admissão em cuidados intensivos. Não obstante, por diversas razões, continua-se a consentir que a pessoa admitida em cuidados intensivos seja sujeita a longos períodos de repouso e imobilidade. A mobilidade contribui para o funcionamento adequado de todos os sistemas corporais, nomeadamente do sistema músculo-esquelético. Quando a actividade motora diminui, por etiologia induzida ou circunstancial, a pessoa em situação crítica fica mais predisposta à imobilidade e aos seus efeitos adversos, nomeadamente a diminuição da força muscular e da amplitude articular. Encontrar um balanço adequado entre o repouso no leito e a mobilização precoce da pessoa em situação crítica revela-se fundamental para a melhoria de resultados. Para além de segura, a mobilização precoce da pessoa em situação crítica apresenta benefícios imediatos e a longo prazo, de onde se evidenciam a prevenção de contracturas musculares ou articulares, a manutenção ou melhoria da amplitude articular e da força muscular e a manutenção ou melhoria da funcionalidade motora.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/por
dc.subjectPessoa em situação críticapor
dc.subjectUnidade de Cuidados Intensivospor
dc.subjectMobilização precocepor
dc.subjectEnfermagem de reabilitaçãopor
dc.titleMobilização precoce da pessoa em situação críticapor
dc.typelecturepor
dc.peerreviewedyespor
degois.publication.locationInstituo Politécnico de Bejapor
degois.publication.titleMaratona Académica por Moçambiquepor
Appears in Collections:D-SA - Comunicações sem peer review

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