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http://hdl.handle.net/20.500.12207/5232
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dc.contributor.authorCarloto, António-
dc.date.accessioned2020-03-20T12:56:21Z-
dc.date.available2020-03-20T12:56:21Z-
dc.date.issued2018-10-12-
dc.identifier.citationCarloto, A. (2018). A diferença entre invenção e inovação, alguns exemplos. In Livro de Resumos do III Colóquio Ibérico de Desenvolvimento Comunitário e Empreendedorismo, 15, ISBN: 978-989-8008-34-3, ESE, Beja. (comunicação oral)por
dc.identifier.isbn978-989-8008-34-3-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/20.500.12207/5232-
dc.description.abstractTomei pela primeira vez consciência da importância de distinguir entre estes dois conceitos, invenção e inovação, quando ouvi um responsável por a transferência de tecnologia numa importante empresa portuguesa queixar-se que tinha muitos problemas com investigadores universitários que não compreendiam que o facto de terem inventado algo muito interessante não implicava necessariamente que tivessem nas suas mãos um futuro sucesso comercial. Uma definição de empreendedorismo frequentemente adoptada estabelece o empreendedor como alguém que cria uma estrutura (de carácter empresarial ou não), assente numa ou mais inovações e que aceita o risco inerente a tentar algo de novo. Esta definição estabelece um empreendedor como o promotor e gestor da inovação. Mas o que se entende por inovação e porque é que é diferente de invenção? Creio que a diferença fundamental reside no carácter tangível, utilitário, da inovação, não requerido à invenção, utilidade essa dependente do contexto económico, social, cultural, religioso ou tecnológico que se verifica num determinado momento. Esta ideia está alinhada com a distinção feita por Fageberg: Decorre então que para que uma invenção se transforme numa inovação – um novo produto, processo ou serviço - é necessário que tenha sucesso comercial e/ou social. Para isso, é crucial um conjunto de competências distintas da criatividade e conhecimento científico necessárias à invenção: Competências de marketing, financiamento e liderança, entre outras. Essa transformação de invenção em inovação não é normalmente um processo linear, mas circular e pode conhecer interregnos de tempo bastante longos, até que a conjuntura, nomeadamente a tecnológica, esteja preparada para a adopção da invenção como inovação. Convém também referir que em certas áreas, como na da Biotecnologia, os dois conceitos tendem a confundirem-se e que, muitas vezes, a exposição mediática do inovador se sobrepõe à do inventor, acabando aquele por ser considerado o inventor quando não o foi.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherIPBeja Editorialpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/por
dc.subjectEmpreendedorismopor
dc.subjectInovaçãopor
dc.subjectInvençãopor
dc.subjectTransferência de tecnologiapor
dc.titleA diferença entre invenção e inovação: alguns exemplospor
dc.typeconferenceObjectpor
dc.peerreviewedyespor
degois.publication.firstPage15por
degois.publication.lastPage15por
degois.publication.locationEscola Superior de Educação. Instituto Politécnico de Bejapor
degois.publication.titleLivro de Resumos do III Colóquio Ibérico de Desenvolvimento Comunitário e Empreendedorismopor
Appears in Collections:D-TCA - Comunicações com peer review

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Livro de Resumos-III Colóquio Ibérico Empreendedorismo (2018).pdf683.91 kBAdobe PDFView/Open


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