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http://hdl.handle.net/20.500.12207/4751
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wcag
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dc.contributor.advisorSerra, Supardo Vaz-
dc.contributor.authorFaria, Maria Cristina Campos de Sousa-
dc.date.accessioned2018-10-23T17:36:43Z-
dc.date.available2018-10-23T17:36:43Z-
dc.date.issued2000-05-
dc.identifier.citationFaria, M. (2000). Comunicação e bem-estar no limiar do século XXI: Conhecer através da relação e orientar para a saúde. (Tese de Doutoramento não publicada). Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação, Universidade de Coimbra.por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/20.500.12207/4751-
dc.descriptionTese de Doutoramento para obtenção do grau de Doutor em Psicologia, na área de especialização em Psicologia da Saúde, apresentada à Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação, Universidade de Coimbra.por
dc.description.abstractSituada no domínio da Psicologia da Saúde e considerando parte do universo da ciência dos relacionamentos interpessoais (Berscheid, 1994,1999), a presente investigação teve como principal preocupação responder ao problema “Como produzir saúde?”. Desta forma, considerámos como objectivo principal conhecer melhor os factores psicológicos que determinam um bom investimento do stock do capital de saúde. Partiu-se do Modelo de Produção de Saúde de Grossman (1972) e consideraram-se novos inputs, construtores de dias saudáveis: auto-conceito; apoio social expressivo e instrumental; optimismo disposicional; esperança estado; satisfação global com a vida; fontes de bem-estar subjectivo; recursos familiares; locus de controlo e saúde geral. Devido à dificuldade em encontrar instrumentos de avaliação psicológica de alguns constructos, foi construída uma escala (E.F.B.S.) e adaptados para a população portuguesa alguns instrumentos (I.E.S.S.S; L.O.T.–R; G.H.Q. (v. 12 itens); S.H.S.). Recorreu-se a uma população “saudável” de 922 indivíduos distribuídos por duas amostras A1 (n=132) e A2 (n=790), de ambos os sexos e de cinco grupos etários (dos 17 aos 59 anos), oriundas do Baixo Alentejo. Foi construído um Indicador de Bem-Estar Subjectivo [I.B.E.S.] que permite predizer o desenvolvimento de bem-estar subjectivo de uma personalidade. Identificámos uma Constelação de Saúde (C.S.), a partir das dimensões avaliadas pelos instrumentos adaptados neste estudo. Ao tentar responder à questão “Quem são os indivíduos com maior stock de saúde e o que é que os diferencia dos outros?”, identificámos o indivíduo A (com bom stock de saúde) e o indivíduo B (com mau stock de saúde). Chegámos à conclusão que a capacidade de gerar saúde geral (percepcionada pelo indivíduo) está em sintonia com o desenvolvimento das relações humanas, nomeadamente com o incremento dos inputs de auto-conceito, auto-eficácia, apoio social expressivo e experimental, optimismo disposicional, satisfação com a vida em geral, esperança estado; e por não atribuir os comportamentos ao factor sorte. Neste sentido, os reforços de saúde são contingentes ao comportamento do indivíduo; daí, a sua responsabilidade na comunicação de saúde para o bem-estar de todos.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/por
dc.subjectPopulação saudávelpor
dc.subjectPsicologia da saúdepor
dc.subjectBem-estar psicológicopor
dc.subjectQualidade de vidapor
dc.subjectApoio socialpor
dc.titleComunicação e bem-estar no limiar do século XXI: Conhecer através da relação e orientar para a saúdepor
dc.typedoctoralThesispor
dc.peerreviewednopor
dc.pagination460 f.por
Appears in Collections:D-ECSC - Teses de Doutoramento [Docentes]

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