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http://hdl.handle.net/20.500.12207/4747
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wcag
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorRaposo, Maria Albertina-
dc.contributor.authorTomaz, Alexandra-
dc.contributor.authorDurão, Anabela-
dc.date.accessioned2018-10-20T00:51:45Z-
dc.date.available2018-10-20T00:51:45Z-
dc.date.issued2018-06-07-
dc.identifier.isbnISBN 978-989-8779-04-5-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/20.500.12207/4747-
dc.description.abstractO programa Eco-escolas é há muito reconhecido pelo potencial que as (eco) escolas representam no caminho para uma educação ambiental orientada para a sustentabilidade. Partindo da sala de aula, o programa encoraja a comunidade escolar em geral, e os mais jovens em particular, a envolverem-se no seu ambiente, protegendoo ativamente. Idealmente, o trabalho deve expandir-se a toda a escola e eventualmente vir a promover a mudança na comunidade em geral. Vendo o seu trabalho reconhecido pela concessão anual de uma bandeira verde, as escolas participantes no programa Eco-escolas têm mais um motivo para desenvolver boas práticas ambientais e, assim, ser um exemplo que a todos enche de orgulho. Apesar do programa Eco-escolas estar em Portugal desde 1996, a sua chegada ao ensino superior deu-se apenas em 2009, tendo a Escola Superior de Tecnologias da Saúde de Coimbra sido a primeira a aderir. No que diz respeito à Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Beja (ESAIPBeja) presente no programa Eco-escolas desde 2015, verificamos que todos os anos a adesão tem aumentado um pouco e o número de trabalhos incluídos no programa bem como o número de tópicos trabalhados, é cada vez maior. Porém, os indicadores de avaliação quantitativa para os vários descritores ambientais trabalhados, têm mostrado que muito está ainda por fazer. Este trabalho tem como objetivo analisar até que ponto a comunidade educativa da ESAIPBeja participa no programa Eco-escolas. Para o efeito, foram aplicados questionários a docentes, não docentes e estudantes (n=30) com a finalidade de recolher dados que nos dêem algumas pistas. Os resultados revelam que grande parte da comunidade académica não participa ativamente no programa alegando dois principais motivos: falta de tempo e/ou desconhecimento. A partir daqui tentamos refletir sobre “o que falta?”para tornar ativa e efetiva a verdadeira participação da comunidade académica num programa que pretende encorajar ações que levem cada escola a ver o seu trabalho reconhecido ao nível das esferas local, nacional e internacional sob o eixo central da sustentabilidade.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherEDITADO POR: Fernando J. C. Lidon, Maria Fernanda Pessoa, Maria Manuela Simões, Fernando H. S. Reboredo, Vânia S. S. Ribeiro, Nuno Bartolomeu Alvarenga, João Mestre Dias, José Ferro Palma, Patrícia Palmapor
dc.relation.ispartof4º Simpósio de Produção e Transformação de Alimentos em Ambiente Sustentável - livro de resumospor
dc.rightsopenAccesspor
dc.titleEco-escolas e participação da comunidade educativa: o caso da ESAIPBejapor
dc.typeotherpor
dc.peerreviewednopor
degois.publication.locationDepartamento de Ciências da Terra, Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboapor
degois.publication.titleLIVRO DE RESUMOS DO 4º SIMPÓSIO “PRODUÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DE ALIMENTOS EM AMBIENTE SUSTENTÁVEL”por
Appears in Collections:D-BIO - Posters

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