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http://hdl.handle.net/20.500.12207/4704
wcag
Título: Estudo da possibilidade de utilização de leitos flutuantes de macrófitas para a melhoria da qualidade de água da Ribeira de Água Forte
Autor: Rocha, Cátia Sofia Cavaco
Orientador: Durão, Anabela Cândida Ramalho
Almeida, Maria Adelaide
Palavras-chave: Leitos flutuantes
Drenagem mineira ácida
Vetiveria zizanioides
Phragmites australis
Eco-reabilitação
Data: 20-Dez-2017
Citação: Rocha, C. (2017). Estudo da possibilidade de utilização de leitos flutuantes de macrófitas para a melhoria da qualidade de água da Ribeira de Água Forte. (Dissertação de mestrado não publicada). Instituto Politécnico de Beja, Escola Superior Agrária.
Resumo: Na região Alentejana os cursos de água são conhecidos por conterem excesso de nutrientes, derivados das práticas agrícolas, e/ou excesso de metais, oriundos das atividades mineiras. A Ribeira da Água Forte recebe escorrências provenientes da mina localizada na bacia hidrográfica do Roxo e apresenta características ácidas. A eco-reabilitação de cursos de água superficial é uma tecnologia emergente, de baixo custo, pouco desenvolvida em Portugal, que pode ser constituída por leitos flutuantes. Pretende-se neste trabalho testar à escala piloto a possibilidade de utilizar leitos flutuantes construídos com materiais reciclados (garrafas PET) e com recurso a duas espécies de macrófitas (Vetiveria zizanioides e Phragmites australis). Para o efeito construiu-se uma instalação piloto constituída por três depósitos, onde foram instalados os leitos flutuantes, avaliou-se e monitorizou-se a qualidade da água e o desempenho das macrófitas. Os resultados revelaram: (1) o bom desempenho da instalação piloto; (2) que a água da Ribeira de Água Forte pode ser classificada no estado ecológico "Mau" e possui características semelhantes à água de drenagem mineira ácida (DMA); (3) que houve uma ligeira redução dos contaminantes no leito flutuante da Vetiveria zizanioides, nomeadamente: SO3 2- (38%); NH4 +-N (28%); Fe (12%); K+ (11%); Ca2+ (8%) e SO4 2- (8%); (4) que as macrófitas não apresentaram sinais de clorose, necrose, fumagina ou podridão, tendo-se observado taxas de crescimento folicular da Vetiveria zizanioides e da Phragmites australis de 4.0±5.5 e 4.8±5.8 cm/semana, taxas de crescimento radicular da Vetiveria zizanioides e da Phragmites australis de 0.57±0.4 e 1.1±1.1 cm/semana, respetivamente.
URI: http://hdl.handle.net/20.500.12207/4704
Designação: Dissertação de mestrado em Eng.ª do Ambiente. Instituto Politécnico de Beja, Escola Superior Agrária, 2017
Aparece nas coleções:ESA - Dissertações de mestrado

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