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http://hdl.handle.net/20.500.12207/4677
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wcag
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dc.contributor.advisorMurta, Luís-
dc.contributor.authorGonçalves, Fábio Rúben Duarte-
dc.date.accessioned2018-09-27T11:12:38Z-
dc.date.available2018-09-27T11:12:38Z-
dc.date.issued2016-07-21-
dc.identifier.citationGonçalves, F. (2016). Atividade física adaptada e sua influência na funcionalidade e autoestima de um aluno com espinha bífida. (Dissertação de mestrado não publicada). Instituto Politécnico de Beja, Escola Superior de Educação.por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/20.500.12207/4677-
dc.description.abstractNo presente estudo pretendeu-se analisar a influência da atividade física adaptada na funcionalidade e autoestima de um aluno com espinha bífida. Procedeu-se ao desenvolvimento e implementação de um programa de atividade física adaptada a um aluno com espinha bífida. De forma a analisar a influência dos parâmetros avaliados utilizámos a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF), a Escala de Rosenberg, a Goniometria, o Teste de Oxford e a Medida de Independência Funcional (MIF), em dois momentos distintos, nomeadamente no início (avaliação) e final (reavaliação) do programa de atividade física adaptada, para assim compararmos os resultados. No que diz respeito ao participante deste Estudo de Caso, foi o aluno A da Escola Secundária C/3 de Vila Real de Santo António, do sexo masculino com 18 anos, frequenta o 12° ano, com deficiência motora - Paraparésia Plácida, com diagnóstico de EB - Mielomeningocelo lombo sagrado e Hidrocefalia. Os nossos resultados evidenciaram alterações em todas as funções avaliadas através da aplicação da CIF, passando do quantificador 3 - deficiência grave, para 2 - deficiência moderada. Em relação ao valor total da Escala de Rosenberg passámos de 0 para 5, com alterações em metade das questões avaliadas e portanto o aluno A melhorou a sua autoestima. No que diz respeito à Goniometria e Teste de Oxford houve alterações em mais de metade das medições realizadas, o que se traduz num ligeiro aumento da amplitude articular e da força e função muscular, comparando as duas avaliações. Por fim, da avaliação da MIF resultou uma mudança no valor total de 104 para 114 e podemos assim perceber que o aluno A melhorou a sua funcionalidade.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/por
dc.subjectAtividade física adaptadapor
dc.subjectAutoestimapor
dc.subjectEspinha bífidapor
dc.subjectFuncionalidadepor
dc.titleAtividade física adaptada e sua influência na funcionalidade e autoestima de um aluno com espinha bífidapor
dc.typemasterThesispor
dc.pagination80 f.por
degois.identifier.tid201624087por
thesis.degree.nameDissertação de mestrado em Educação especial – especialização no domínio cognitivo e motor. Instituto Politécnico de Beja, Escola Superior de Educação, 2016por
Appears in Collections:ESE - Dissertações de mestrado

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