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http://hdl.handle.net/20.500.12207/4353
Título: | Autoconceito, suporte social e comportamentos de risco em adolescentes com deficiência mental |
Autor: | Sardica, Helena Maria Salgueiro Silva Lopes |
Orientador: | Faria, Maria Cristina Campos de Sousa |
Palavras-chave: | Comportamentos de risco Suporte social Autoconceito Adolescentes e deficiência mental |
Data: | 2014 |
Editora: | Instituto Politécnico de Beja. Escola Superior de Educação |
Citação: | Sardica, H. (2014). Autoconceito, suporte social e comportamentos de risco em adolescentes com deficiência mental. (Dissertação de mestrado não publicada). Instituto Politécnico de Beja, Escola Superior de Educação. |
Resumo: | A Adolescência é caracterizada por um rápido desenvolvimento bio-psico-social, sendo que as dificuldades na resolução do processo têm impacto para o resto da vida. Se na vida de um adolescente, dito “normal”, esta fase é caraterizada como sendo conturbada, então não será esta fase igualmente muito problemática, para os adolescentes com Necessidades Educativas Especiais (NEE)? O objetivo deste estudo é entender a contribuição da rede de suporte social e o autoconceito para a adoção de comportamentos de risco, por parte de adolescentes com deficiência mental ligeira a moderada. Na sequência da investigaçãoação, pretendeu-se desenvolver e implementar um programa de competências pessoais e sociais para os jovens com necessidades educativas especiais, no sentido de promover fatores de proteção a adolescentes, e assim melhorar a sua resiliência face ao risco. No que diz respeito à amostra selecionada para este estudo, ela é constituída por 20 alunos do Ensino Especial de Beja, com uma média de idades dos participantes de 17,05 anos. Os nossos resultados evidenciaram algumas singularidades nas relações significativas dos fatores psicológicos por nós propostos. São de destacar que podem influenciar os comportamentos de risco, a supervisão e a comunicação parental, o sentimento de apoio pelos colegas, e o suporte social percebido, o envolvimento escolar e as expectativas futuras. Pudemos ainda verificar individualmente, áreas/competências que devem ser mais “trabalhadas”, para melhor estimular a autoestima, que terá certamente repercussões positivas nas suas atitudes, comportamentos e estilos de vida. |
Descrição: | Dissertação de Mestrado em Educação especial no domínio cognitivo e motor. Instituto Politécnico de Beja. Escola Superior de Educação, 2014 |
URI: | http://hdl.handle.net/20.500.12207/4353 |
Aparece nas coleções: | ESE - Dissertações de mestrado |
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