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http://hdl.handle.net/20.500.12207/309
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wcag
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dc.contributor.authorPalma, Cidália Santos-
dc.date.accessioned2013-04-19T15:48:58Z-
dc.date.available2013-04-19T15:48:58Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationPalma, C. S.(2012). Quedas nos idosos: do risco à prevenção.(Dissertação de mestrado não publicada). Instituto Politécnico de Beja, Escola Superior de Saúde.por
dc.identifier.urihttp://comum.rcaap.pt/handle/123456789/3975-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/20.500.12207/309-
dc.descriptionDissertação de mestrado em Saúde comunitária, orientada por Helena José, Instituto Politécnico de Beja, Escola Superior de Saúde.por
dc.description.abstractPrevenir quedas e suas consequências nos idosos integrados na Equipa de Cuidados Continuados Integrados. Método: estudo descritivo e transversal, com abordagem quantitativa, realizado aos utentes com 65 e mais anos de idade, integrados na Equipa de Cuidados Continuados Integrados de S. Brás de Alportel. A amostra coincidiu com a população alvo que corresponde a 62 idosos. A colheita de dados foi realizada com recurso à consulta dos processos individuais dos utentes. Foi preenchida a escala de Morse para avaliação do risco de queda, identificado historial de quedas e fraturas e existência de fatores de risco frequentemente associados às quedas nos idosos. Resultados: predominância do sexo feminino. A faixa etária dos 80-89 anos de idade comporta 56.7% da população. Relativamente à presença de fatores que potenciam o risco de queda: 45.2% da população consome psicofármacos; 75.8% apresenta diminuição da acuidade visual e 45.2% da acuidade auditiva. Quanto ao historial de quedas e fraturas no último ano: 41.9% dos idosos sofreram pelo menos uma queda; das 55 quedas ocorridas, 21.8% resultaram em fratura. Relativamente ao historial de quedas e fraturas ao longo de todo o ciclo vital: 48.4% dos idosos apresentam antecedentes de fratura e 86.7% destas foram consequência de queda. Pela análise dos resultados identificados na escala de Morse verificou-se que 66.1% da população apresenta baixo risco de queda e 11.3% risco elevado. Conclusão: Os resultados identificados remetem para a necessidade de implementação de um projeto comunitário de promoção de saúde com intervenção sobre os fatores de risco. Estando no âmbito das funções do enfermeiro em saúde comunitária a implementação de programas de intervenção comunitária dirigidos às necessidades reais das populações desenhou-se o projeto “Quedas nos idosos: do risco à prevenção” no sentido de prevenir as quedas nos idosos assim como as suas consequências.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectEnvelhecimentopor
dc.subjectSaúde do idosopor
dc.subjectEnfermagem em saúde comunitáriapor
dc.subjectAcidentes por quedaspor
dc.subjectPrevenção e controlepor
dc.subjectFatores de riscopor
dc.titleQuedas nos idosos: do risco à prevençãopor
dc.typemasterThesispor
Appears in Collections:ESS - Dissertações de mestrado

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