Skip navigation
Please use this identifier to cite or link to this item:

acessibilidade

http://hdl.handle.net/20.500.12207/185
Full metadata record
wcag
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorSantos, Maria Teresa-
dc.date.accessioned2011-09-21T14:40:11Z-
dc.date.available2011-09-21T14:40:11Z-
dc.date.issued2006-11-
dc.identifier.urihttp://comum.rcaap.pt/handle/123456789/1271-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/20.500.12207/185-
dc.descriptionComunicação apresentada no 1º Congresso Internacional em Estudos da Criança "Infâncias possíveis, mundos reais", na Universidade do Minho, em Fevereiro de 2008.por
dc.description.abstractAs representações da diferença em crianças e jovens de 9, 12 e 15 anos, a frequentarem o ensino básico e secundário na cidade de Beja, constituíram o objecto de estudo desta investigação cujos principais objectivos delineados foram: conhecer a representação que estas crianças e jovens têm da diferença, através da descrição de um outro que consideram diferente de si e compreender como concebem as relações com esse(s) outro(s). Consideraram-se como variáveis independentes a idade, o género e o nível académico dos pais dos sujeitos. Um estudo exploratório (29 alunos) possibilitou ensaiar o primeiro instrumento utilizado - a narrativa escrita - que foi posteriormente aplicado a uma amostra de 607 alunos. Um ano depois, 85 destes sujeitos foram entrevistados. As técnicas de tratamento de dados centraram-se na análise de conteúdo (dos textos escritos e das respostas às questões colocadas na entrevista) e na análise estatística. Os principais resultados indicaram haver diferenças significativas na representação da diferença e na relação com a mesma por parte destas crianças e jovens quando se cruzam os dados com as variáveis, idade, género e nível académico dos pais. Porém, ao analisarem-se os resultados gerais, o que se tornou saliente, quando os sujeitos descrevem o outro que consideram diferente de si, foram os aspectos relacionados com o comportamento e competências sociais, evidenciando o que será visto como relevante para se ser aceite ou rejeitado num dado grupo ou contexto. De um modo geral, a representação deste outro tido como diferente apresentou-se como globalmente positiva pelo que, também, ao nível das relações, estas apontaram para o entendimento e satisfação mútuos, independentemente desse outro pertencer a categorias estereotipadas e discriminadas.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectInclusãopor
dc.subjectRepresentações da diferençapor
dc.subjectCriançaspor
dc.subjectJovenspor
dc.subjectBejapor
dc.titlePensar as diferenças através do olhar de crianças e jovenspor
dc.typeconferenceObjectpor
dc.peerreviewednopor
Appears in Collections:D-ECSC - Comunicações sem peer review

Files in This Item:
wcag
File Description SizeFormat 
Santos,M.T.P.comunicação.CongressoMinho.pdf279.25 kBAdobe PDFView/Open


FacebookTwitterDeliciousLinkedInDiggGoogle BookmarksMySpace
Formato BibTex MendeleyEndnote Currículo DeGóis 

Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.